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Em uma era dominada pela tecnologia, o uso precoce das redes sociais por crianças tem se tornado uma preocupação crescente entre especialistas em saúde mental. O autor do livro Geração Ansiosa, reconhecido por seus estudos sobre os impactos da tecnologia no bem-estar emocional dos jovens, afirma que crianças não deveriam ter acesso às redes sociais antes dos 16 anos.
Segundo ele, o desenvolvimento emocional e cognitivo de uma criança ainda está em formação, e o uso excessivo de redes sociais pode interferir negativamente nesse processo. A constante exposição a padrões irreais de beleza, à busca por aprovação por meio de curtidas e comentários, e ao risco de cyberbullying são alguns dos fatores que contribuem para o aumento da ansiedade, depressão e baixa autoestima entre os jovens.
Além disso, o autor ressalta que as redes sociais são projetadas para manter o usuário conectado o máximo de tempo possível, o que pode afetar a qualidade do sono, o desempenho escolar e as relações familiares. Ele defende que a proibição do uso dessas plataformas antes dos 16 anos pode proteger as crianças de danos emocionais e ajudá-las a desenvolver habilidades sociais no mundo real.
Esse alerta reforça a necessidade de um debate mais amplo sobre o papel dos pais, educadores e governos na regulação do uso da tecnologia na infância. Promover uma infância mais saudável e equilibrada exige limites claros, educação digital e, principalmente, presença e diálogo.
Direto da redação: Rádio Prime On
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